A lágrima distinta a tal porta cai Como uma campainha que inunda Nossa porta por abrir
Seguidores
segunda-feira, 22 de julho de 2013
No azul das rosas
Rosas vermelhas
Sobre o céu azul Intemporal
Mistérios desavindos
Em asas caídas
Anjos feridos
Cabeças levantadas
Relinchos e patadas
Gritos e lagrimas penduradas
Espinhos
Aguas brotadas
Límpidas almas
De espirito benevolente
Sapatos rotos
Cordas embargadas
Labaredas e charadas
Num simples aperto de mão
Rosas vermelhas
Sobre o céu azul
Pétalas de anjos
Caídas em asas
O meu corpo
O teu
Em espinhos
No azul das rosas
Sobre o céu vermelho
Sobre o céu azul Intemporal
Mistérios desavindos
Em asas caídas
Anjos feridos
Cabeças levantadas
Relinchos e patadas
Gritos e lagrimas penduradas
Espinhos
Aguas brotadas
Límpidas almas
De espirito benevolente
Sapatos rotos
Cordas embargadas
Labaredas e charadas
Num simples aperto de mão
Rosas vermelhas
Sobre o céu azul
Pétalas de anjos
Caídas em asas
O meu corpo
O teu
Em espinhos
No azul das rosas
Sobre o céu vermelho
Velhos somos nós
Pés descalços
Braços feridos
Calejados pela sabedoria
Imparciais, fatais
Como quem ressona
Num sonho
Como pesadelo
Se quer acordar
Velhos somos nós
Novos são os tempos
E haverá sempre vendavais
Ventos e beijos letais
Sucumbidos a quem desejais?
Leais! Ou desliais
Nunca sabeis demais
O que de menos tentais
Braços feridos
Calejados pela sabedoria
Imparciais, fatais
Como quem ressona
Num sonho
Como pesadelo
Se quer acordar
Velhos somos nós
Novos são os tempos
E haverá sempre vendavais
Ventos e beijos letais
Sucumbidos a quem desejais?
Leais! Ou desliais
Nunca sabeis demais
O que de menos tentais
Nas minhas próprias asas
Homem em flor
Toca os sinos
Entre a cidade
Do tempo de toda a gente
Homem flor veste o palhaço
Afastado de quem não pertence aqui
Diz ao mundo que o sonho
Não acabou
Toca, toca os sinos
Cria pontes
Toca almas em todos os caminhos
Se profundo em meu sono
E quando me deixares cair
Nas minhas próprias asas
Eu falarei com o céu
E quando me deixares afundar
Os sinos vão tocar
Homem flor larga a bomba
No alto mar
Liberta a onda
Desta humanidade
Que quer apenas amar
Homem flor
Perfura a lua
A deixa em cada buraco
Um espaço para sonhar
Neste mundo que não pode acabar
Sem toda humanidade atingir o topo
E gritar, gritar
Quão bom é a terra habitar
Nas minhas próprias asas
e com o céu falar
Me deixando afundar
Na esperança que os sinos vão tocar
Toca os sinos
Entre a cidade
Do tempo de toda a gente
Homem flor veste o palhaço
Afastado de quem não pertence aqui
Diz ao mundo que o sonho
Não acabou
Toca, toca os sinos
Cria pontes
Toca almas em todos os caminhos
Se profundo em meu sono
E quando me deixares cair
Nas minhas próprias asas
Eu falarei com o céu
E quando me deixares afundar
Os sinos vão tocar
Homem flor larga a bomba
No alto mar
Liberta a onda
Desta humanidade
Que quer apenas amar
Homem flor
Perfura a lua
A deixa em cada buraco
Um espaço para sonhar
Neste mundo que não pode acabar
Sem toda humanidade atingir o topo
E gritar, gritar
Quão bom é a terra habitar
Nas minhas próprias asas
e com o céu falar
Me deixando afundar
Na esperança que os sinos vão tocar
Falam como quem fala
Anda comigo
Numa jornada colorida
Anda comigo
Sem alma oprimida
Olharemos o horizonte
De olhos fechados
Juntos na entrada
Do momento sem fim
Abaixa os braços
Descansa em meu ombro
Solta os cabelos
E sorriremos os dois
Poucos conhecem Deus mas todos falam dele!
Falam como quem fala
De guitarra sem cordas
De um fado sem mar
Entre o peixe e o pescador
Falam como quem fala
Do amor
Das águas turbas
Dizendo que são sorrisos de dor
Falam como quem falam
Da vida dos outros
Apenas para não assumirem
Seu próprio clamor
Falam como quem falam
Entre montanhas
E círculos de fogo
Causados pelo rancor
Falam como quem falam
Pautando melodias
Desgastadas pelo clamor
Falam como quem fala
De voz calada
Falam como que fala
Como se não houvesse madrugada
Falam como quem fala
Pelo paraíso
Onde a lagrima
Nunca mais será encontrada
Numa jornada colorida
Anda comigo
Sem alma oprimida
Olharemos o horizonte
De olhos fechados
Juntos na entrada
Do momento sem fim
Abaixa os braços
Descansa em meu ombro
Solta os cabelos
E sorriremos os dois
Poucos conhecem Deus mas todos falam dele!
Falam como quem fala
De guitarra sem cordas
De um fado sem mar
Entre o peixe e o pescador
Falam como quem fala
Do amor
Das águas turbas
Dizendo que são sorrisos de dor
Falam como quem falam
Da vida dos outros
Apenas para não assumirem
Seu próprio clamor
Falam como quem falam
Entre montanhas
E círculos de fogo
Causados pelo rancor
Falam como quem falam
Pautando melodias
Desgastadas pelo clamor
Falam como quem fala
De voz calada
Falam como que fala
Como se não houvesse madrugada
Falam como quem fala
Pelo paraíso
Onde a lagrima
Nunca mais será encontrada
Subscrever:
Mensagens (Atom)