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quinta-feira, 30 de maio de 2013

oh não, oh não

Eram olhos ocultos entre faces e alpendres agrumes. Eram silêncios irmãos e irmãs que anidra mais viviam atras do prazer. Como o ouro salenda a mente e acenda um compendio do ladrão que não roubou ladrão, te mataria como barata no ardiloso criança de Deus entre teus pais ateus. Quem vai a igreja ao domingo e fala da justiça e liberdade e logo a seguir só fala maldade contra toda a humanidade, oh não, oh não, não sois crianças de Deus nos sinos deus ateus.

Filipe Assunção

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