Olha!
Se tivesses uma oportunidade de vomitar o medo de agarrar o criminoso
estoirar com o sistema, avariar o relógio, chegar sempre atrasado
retardar o sol agarrar a lua e nunca deixar o amor colar selos em
postais, nunca abandonar animais ou rasgar jornais produtos nacionais de
mentes convencionais, que mais jogos jogarias? Farias o filme do seculo
do jazigo do vizinho o ultimo golo na baliza da
dor sem rede ou pescador ou largarias essa vontade de uma vida para em
alguém teus erros bater, chamarias a mãe do filho sem pai apenas para
saber como neste mundo podem viver e subirias mais alto apenas para te
veres crescer dos palcos dos focos, holofotes de fama instantânea da tua
mão insana como os ratos largados no porão em vão ao barco afundar e
logo começam a matar milhões com saudações de que deus vive em nós, até
eu chegar aos ateus e agnósticos de todos os eus, fechando a minha boca
aos olhos dos jazigos serviçais verticais fazendo escravos humanos, e te
aviso não existem acusações sedentas ou criticas em bom Português,
porque na área é o poeta que escreve como quem diz que amanhece a tua
cocaína, mania interina sem esforço da rua e sua latrina pesada
acorrentada qual prisão do teu palanque de combustão, e agora dá-me uma
arte mas cala a matraca e solta o que ninguém arrebata ,porque ninguém
deste povo vendera a alma ao que tua palavra promete com a maior calma
porque e a tua palavra que nos mata!
1 comentário:
Musicalidade das palavras.
Jogadas de ansiedade
Querer partir e ficar
Sem sair do mesmo lugar.
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