Eu para você escrevo sem qualquer obrigação, simples, como te quero escrever simples! Simplicidade que te quero dar. São tantas as palavras que aqui poderia escrever mas se esta carta não fosse simples não seria verdadeira não seria carregada de emoção.
Se eu pudesse ser ao menos um aspirante…Sei lá! A qualquer coisa na sua vida seria a maior e mais nobre conquista.
Queria poder ser seu colo nas horas da aflição, poder acariciar seus cabelos sussurrar aos seus ouvidos, o quanto você é especial, escutaria seus apelos entre suas historias sem igual, seria um castelo de refugio, te daria a mão embalaria você numa canção e entraria em seus sonhos e deixaria serem seus sonhos meus também. Apenas coisas simples de gente humilde
Como eu queria de novo aquele chá gelado que você me servia nos finais de tarde de verão depois da colheita. Como eu queria a casa cheia de novo! Era você com sua contagiante alegria, crianças brincando, mulheres dançando entre os homens cantando, e você! Você sorria, sorria!
Todos sentimos sua falta! Imagina eu, que sempre a você me rendi cultivando suas flores em meu jardim, que fiz de você o meu quase tudo o meu quase nada.
Deixarei uma parte desta carta em branco, apenas para você escrever suas histórias, e me enviar de volta de novo você.
Tenho a plena certeza que nos voltaremos a nos encontrar, que nos voltaremos a ver, nem que seja em um segundo, um pequeno segundo que a distância adormece e nos deixa amar.
Ainda com esperança,
Marujo das Palavras
2 comentários:
Marujo das palavras, enquanto houver esperança, um fio que seja, o amor haverá de prevalecer.
Mande as cartas a tua amada, assim ela saberá que esperas uma resposta tua.
(sendo apenas ficção envia-as a primeira estrela que ao céu brilha em noite que a lua deixa seu reflexo no mar)
Cada vez mais, voltar aqui torna-se acolhedor.
gosto de cartas... pena rarearem cada vez mais.
gostei mesmo
bom fim de semana
fernanda
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