Hoje não vou escrever só chorar
Amanha se acordar talvez pegue na tinta
E jorre sobre meu olhar
Escrevendo a mais bela poesia
Que minha própria alma ira soltar
Não é talento na dor
Que apenas se solta em alento
Pela alma que me desflora o corpo
Me esvazia o espirito condutor
Que me chama alva de condor entre um, eu vazio
Completamente cheio ao
abrigo do amor
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