A lágrima distinta a tal porta cai Como uma campainha que inunda Nossa porta por abrir
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quarta-feira, 10 de abril de 2013
arredando
Rege o mundo despojando em mim uma latitude
que me diflua a respiração, para que servem as igrejas para além de
tocar os sinos? Ao serem avistadas no vilarejo trabalhando a terra
podando as vinhas plantando os verdes pensamentos entre obscuros
lamentos ao enquadramento do alto de porte com sua ferradura nas patas.
Triste este fado de chicote que marca o corpo qual criança nasce
escravizada num muro sem fim onde o
desalento se escreve singelo cascata que em mim corre pelo sangue dos
viventes, todos sois residentes deste sol que lentamente nos tenta tirar
com amabilidade numa dança que não quero dançar, onde o pescador se
tornou pastor e o pastor pescador ordenhando e arredando seres vivos!
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