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terça-feira, 14 de maio de 2013

Estrelas mortas

Estrelas caem mortas entre corações içados, devolutas cicatrizes profundas dores de parto de anjos caídos sofre o infinito amor por encontrar, teclas de um piano velho desafinado pelo tempo, ele chama por ela e ela corre para ele sem saber o que os reserva fazem do abraço o tempo sem tempo de uma vida que se vence a cada gesto e nada fica por dar esta tudo la mesmo nas bastas horas que não existe encontro de sentimentos por vezes gastos e sujos
Qual lagrima vencida por um orgulho qualquer inexplicável historia de vida que seca os ossos penetrando o mais intimo ser, no amor que em tudo quer caber se ao menos se ouvisse sua terna voz nos chama com ternura, por ai não chama ele são passos sem retorno e tudo se torna desencontro se não dermos as mãos vencendo todo este clamor!

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