Faço do hoje
Meu novo amanha
Bem tenho visto tua bondade
Pairar sobre minha ansiedade
Bem sei que nunca desistes
Pois quem desistiu fui eu
Cegando meus olhos
Negando a verdade
Cristalina, pura
E me deixei viver
Neste mundo
De utensílios fúteis
Me lembro agora
Onde devo armazenar tesouros
Que a fé move montanhas
E que a palavra é viva
Que a imperfeição existe
Em todos os cantos da nossa existência
Que devemos ser benévolos
Que nunca me devo desviar nem para esquerda nem para a direita
Sim em tempos ouvi a voz
Me dizendo este é o caminho
Mesmo que muitas vezes vás cair
Outras tantas te levantarei
Sim a liberdade esta ainda por vir
Mas a certeza não
Pois a fé
São as expectativas certas
Das coisas ainda não vistas
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