Arduamente quando falas para ti
Na casa em ti sozinho
Quando caminhas na rua em contramão
Sem direcção ou bussola da razão
E apenas os lampiões te iluminam
Tendo como alimento os restos do lixo
Quando trazes o coração na palma da mão
E o entregas ao desconhecido
Quando te atiram setas ferindo
Um já ferido coração
E te humilham só por provação
Rasgando tua carne num só golpe rugindo
Quando ninguém te ilumina
Enquanto esperas a salvação
Te prostra ao solo
Em segredo ora ao teu pai que esta no céu
E se assim ele entender em segredo vira em teu auxilio
Pois este mundo está em tribulação
Em contagem decrescente
Para o julgamento eterno
Do poder utilizado em próprio benéfico
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