Velhas são as memorias de quem nos quer bem
Hoje nos demais que facilmente nos esticam o indicador
Como dedo que aponta e nos destrói
Reflectindo a incompreensão humana
Não me sinto lesado
Assumindo meus erros
Assumindo minha humanidade
Não me sinto desesperado
Nem em calamidade sempre que disparam sobre mim
Tudo são noites sem fim
Onde o dia chega em tormenta
Esquecendo quem somos
Falando de ti de mim
Inventando fronteiras
Jogos brutos
Na força bruta das trepadeiras
Que meus erros me sirvam de lição
Mesmo não virando as costas a ninguém
Eis esse erro de não agradar a todos
Me mantenho fiel a mim
Sabendo que todos são importantes
Não tomando partidos
Não criando grupos
Deixando outros de fora
Tenho o amor
Que em mim vive
Partilho esse a mor
A todos que a mim se chegam
E se for julgado por ser de todos
E se me julgarem por ser fiel a mim
Saberei que estou no bom caminho
Pois não me influencio pelos demais
3 comentários:
Sempre bom estar aqui a te ler ! Beijos.
Reconhecer nossos erros e talvez o mais dificil dos gestos...
Aprender com eles acredito que seja o real sentido da vida...
Manter se fiel ao que somos e ao que acreditamos e o que molda nossos traços e nos faz diferente dos demais.
Adorei o texto Portuga
"Me mantenho fiel a mim
Sabendo que todos são importantes
Não tomando partidos
Não criando grupos"
Ola!
Acho que me confundi com as datas, fiz um presente pro teu aniversario... um pouco adiantado, mas ja que esta, deixo-o aqui http://www.youtube.com/watch?v=C5MKCn8CP6s
abraços da Mari
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