Letras
e palavras que entrego como estrelas negras em meu peito num livro em
branco, quem persegue o suspiro encandeando a luz que do solo clama,
injúria de um presente sem futuro, onde o caminhante é pedinte sem
direito a uma voz de consolo! Onde esta o bom dia? Que é meu por direito
que é teu por direito, onde esta tu neste caminho estreito em dúbio de
passos. Asas quebradas em céus pesados de tanta
impureza poluição mental nascimento anti maternal da terra que clama
justiça sobre o sangue derramado entre as vestes que já foram brancas
improprias para cerimonias onde os muros são altos para tanta heresia,
rio que corre sem leito sem nascente desaguando no vazio pois o mar já
não o aceita, imaginando como seria todo ser humano poder respira um dia
que fosse, sem as chuvas acidas quem ameaçam grotescamente cada corpo
em vida já morto!
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