A lágrima distinta a tal porta cai Como uma campainha que inunda Nossa porta por abrir
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quinta-feira, 2 de maio de 2013
Uma simples caixinha
Brumas
da glória dunas da salvação entre uma e outra porta, soleira gaivota
rosa de mão enraizada pela chuva de espinhos, quem estende agora a mão?
Assumindo sua solidão navegando em cada emoção erguida as denúncias
esquecidas, escondidas pelas árvores podres enraizadas aos vitupérios de
caim qual Eva em fruto por brotar, serpente vitriólica. Quem sabe ele
não acorda do pó soprado em seu nariz e ressurge
de novo em osso menor lírico deixando a vida ser poeta em sua mão de
poesia, onde o amor pode caber em qualquer lugar e nem a morte o pode
alterar se a vida não cobarde for e ousar parar para olhos se abrirem
juntos novos rumos traçar entre mapas resgatados pela bússola do tempo,
sabendo que a muito mais para la do mar, e basta uma simples caixinha
com sete lápis para um novo horizonte pintar!
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