Num dia cinzento de chuva, um menino corria procurando
abrigo entre seu estomago cheio de nada, onde o alimento era sua própria alma
respirando o ar de dor! Seus olhos nada pediam, nem mesmo o mundo ele julgava,
quase despido em suas roupas rasgadas ele não chorava mas sorria por entre lagrimas,
questionando a si próprio se seria muito pedir ao mundo um simples mas muito
significativo abraço que o fizesse sentir amado!
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