O sol tanto nasce para justos
Como para injustos
Na injustiça
De não prestar atenção aos sinais
Ocultas vontades
Em anarquia total
De sangrar um só
Um só desejo vital
Sombras e mais sombras
Utopias e razões
Quem as quer
Que as viva
Pois até os cegos
Conhecem melhor
As cores do arco iris
E os sinais do corpo
Hoje fara chuva
Amanha fara sol
Hoje serei arrogante
Amanha serei estupidamente arrogante
Como a vida me fez?
Ou não saberei eu mais?
Na mudança que causa danos
Terei eu coragem de mudar?
Afinal o fado estava enganado
Pois a morte não é pecado
Pecado é o homem sentado
A espera do que lhe é amado
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