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quarta-feira, 30 de junho de 2010

BOAS VINDAS

AGORA SOMOS LIVRES
E NÃO SERÁ A SOMBRA A SE ESCONDER ENTRE NOS
NÃO SERÁ A LUA A CALAR NOSSA VOZ
NEM O SOL SE AFASTARA
SOLTA TEU CABELO
ABRAÇA MEU APELO
RECLAMA O QUE E NOSSO
A MÃE TERRA VAI OUVIR
NOSSO SEGREDO
VAI TOCAR NOSSA ALMA
VAI TRANSFORMAR O MEDO EM PAIXÃO
CAVALGA ENTRE AS TERRAS
CHAMA O NORTE E O SUL
 AGARRA MINHA MÃO
SENTE O CÉU A DESCER
SENTE AS ALMAS UNIDAS
SEM GUERRA
SEM DESTRUIÇÃO
AMARRA ESTA PAIXÃO
NAS MEMORIAS DO HORIZONTE
ENTREGA AO MAR AS FLORES QUE LHE PERTENCEM
AS GAIVOTAS TE IRÃO GUIAR
PARA ALEM DESSE SIMPLES
E TER NO OLHAR
LOUCO E SERENO
AJA PAZ
AJA LUZ
NESSE TEU AMOR
NA NEBLINA DO SÓ SONHO
CONTA TEUS SEGREDOS
TAMBÉM OS ANJOS QUEREM ESCUTAR
MAGICO MAGICO
ESTE MOMENTO EM TI VIVIDO
AMENO COMO A PRIMAVERA
SABOROSO COMO O MEL
LANÇA SEDUÇÃO
ÉS DONA DO TEMPO PARADO
TEMPLO DE ESPERANÇA
ASSIM COMO A TERRA E TEU TEMPLO
EU SOU SEU GUARDIÃO
ASSIM COMO TEUS SEIOS
SÃO MONTANHAS INFINITAS DE BELEZA
TEU SORRISO RELUZ ENTRO TODO O ESPLENDOR
SOLTA AGORA TUA GLORIA
TEUS PODERES
AQUI ESTOU EU PARA EM TUA PUREZA ME PRESTAR
SEM MEDO DE TE ABRAÇAR
DE PARTILHAR A LIBERDADE DE AMAR
E ATE OS RIOS CANTAM
ENTRE OS SETE MARES
E NEM AS LEGIÕES FICAM PARADAS
SOBE AO CÉU POIS ELE É TEU
E TUDO ESTA BRANCO
NAS CORES QUE EM TI FICARAM
SENTE OS TAMBORES DAS BOAS VINDAS
SENTE A TERRA A TREMER
PORQUE QUEM AMA
ASSIM SE DEVE RECEBER
PRINCESA DAS FADAS
RAINHA DO UNIVERSO
SOLTA EM MIM UM SIMPLES BEIJO
PARA MAIS TARDE RECORDAR
OLHA OS PÁSSAROS TEU NOME CANTAM
ENTOA AS TROMPAS DA VERDADE
ESCREVE AS PALAVRAS DO SILENCIO
E DEIXA A VIDA TE AMAR
BEBE DA AGUA DA VIDA
POIS POR TI SEMPRE IREI CHAMAR
POIS DE TI SEMPRE ME VOU LEMBRAR
QUANDO CHEGAR A HORA DAS SOMBRAS
CHEGOU A ERA DO QUERER
DO PODER ACREDITAR NO AMOR
RENASCE HOJE PAIXÃO
DEIXA O FOGO CEGAR TODA A MENTIRA
ABRE ESSE CORAÇÃO
E SOLTA A VIDA QUE NASCE EM TI


FILIPE ASSUNÇÃO                                                                                30/06/2010

Hevia-Busindre Reel

segunda-feira, 28 de junho de 2010

O meu silêncio poucos o podem entender

E no fim te lembraras que estávamos errados


Que assim como vem o Outono

E muda suas vestes

A vida também as muda

E o que foi dito

E o que criou muros entre nos

Afinal não era importante

Mas agora o tempo passou

A juventude acabou

E não a mais tempo para recuperar

Um sonho por acabar

Já não acredito nele

Mas vivi sempre na esperança

De ele aparecer

E não o deixar fugir

Não sei se foi o caso

Ou então nunca apareceu

Nunca me dei a dor

Por saber que só eu me posso magoar

Quem a ela se deu acaba por tomar conta de sua alma

Para mais tarde abandonar e só deixar o vazio

Podem me maltratar humilhar

Mas serei sempre eu a decidir se me vou deixar magoar

Não me posso abandonar na tormenta das dúvidas

Prefiro navegar nas certezas

Escolher meus trilhos

Não vou deixar passar o tempo

Não o vou matar com ódios

Ou dores sem fundamento

Considero a dor um egoísmo

Que nos leva só a ver um lado

Que nos consome lentamente

Afastando o que realmente e importante de nos

O meu silêncio poucos o podem entender

sábado, 26 de junho de 2010

Amaram com verdade

Ao entardecer espetei espinhos


Na rosa mais preciosa

Entreguei minha riqueza

Nos campos de ouro

Ela olhou para mim

E falou que eu era tudo

Eu tudo entreguei

Eu ate festejei

E sua boca beijei

Sua mão agarrei

Ao povo falei eis meu amor

Ao anoitecer minha pobreza

Algo que meu amor lamentou

Sua preocupação era enorme

Eu era feliz ela me amava

Mas minha pobreza a preocupava

Meu sonho concretizara

Meu amor tinha encontrado

Minha flor estava diferente

Tudo tinha perdido

Perguntei se me amava

Respondeu que tinha duvidas

Meu coração tremeu

Então lhe entreguei

Meu maior tesouro

Meu coração todo o meu amor

Nada lhe iria faltar



Nada iria faltar

Promessa é promessa

Então chegaram as dúvidas de meu amor

Mas como havemos de viver

O que havemos de comer

O que vamos vestir

Ao qual respondia com amor

Minha flor não se preocupe

Com o amanha tudo farei

Para te agradar

Tudo farei para nada faltar

Meu rei disse ela

Estou cansada quero dormir

Ao qual respondi dorme minha vida

Dormi como quem ama

No paraíso de sonhar

Mais tarde ao acordar

Só restava um em nossa cama

Esse um era eu

Nada de meu amor restava

Nem algo para me lembrar da despedida.

Nunca se arrependam de amar

Mesmo que não sejam correspondidos

Amaram com verdade

Sem mentira

Bem aja aqueles que amam

dança de júbilo

Já vai alta a noite


E a fogueira ainda arde

Teus olhos ainda brilham

Entre os cânticos alegres

A terra mãe

Uma dança de júbilo de agradecimentos a vida

São as wicca

Guardiães do amor

A união é forte

E o sonho é alegria

Cada palavra e de paixão

Entre o rio que por nos passa

Libertos do pecado

Pois ele não existe

Apenas aprisiona a alma

Libertos do medo

Me abraças e nada me dizes

Nem nada preciso ouvir

Teu corpo me deixa saber que sou amado

Tua luz e forte

E me contas segredos em silencio

Os tambores tocam alto

E os corpos embriagados

Pelo desejo do sonho

Dançam em todo o esplendor

Despe te de todos preconceitos

Hoje o sonho e teu

Contempla a lua

Nesta dança de amor

Neste sabbath

Todos reunidos

Na magia de outrora

Templários bruxas e guerreiros de luz

Cada alma reluz cada vez mais forte

Entre nossas vestes brancas

Agarro tua mão gentilmente

Com uma força

De quem quer

Não encontro regras nem lamentos

Eis a liberdade sem pudores

Sem medos

Olha o sol

Já tenta nascer

Para também participar na festa

E ninguém se acomoda

Pois não a noite nem dia

Só jubilo em estar vivo

Em entender as coisas simples da vida

Eis que se monta a tenda do amor

Eis o nosso tabernáculo

Na felicidade que não tem dor

Sejam bem-vindos todos os humildes

Bem-vindos todos que buscam o amor

sexta-feira, 25 de junho de 2010

Alma Livre


A liberdade foge como diabo da cruz


Saltando de fantasma em fantasma

Caindo na subida

Ser pensador não e um dom

Mas sim uma maldição

Queria não pensar

Poder subir a lua e quem sabe um dia voltar

Queria um sonho só meu e quem sabe poder partilhar

Entre as asas que perdi a nascença

Não pretendo nem gritos nem luta

Por um tempo só

Por um tempo perdido

Quero ser enterrado de pé

No fim da vida toda de joelhos

E eu já amei

E eu já beijei um dia alguém

E neste refugio da minha solidão

Recordo todos esses Pequenos segundos de felicidade

E é nessa força que transformo a alma

Dançando com o vento

Em pura comunhão com a natureza e a vida

Minha alma sai de meu corpo

Se torna livre

Mestre das florestas

Dona do amor

Senhora da terra sem fim

E cada passo é novo e libertador

Cada palavra uma cantiga

Cada historia uma lenda para sonhar

E que o agora não seja o passado

Quero encontrar aquele brilho no olhar

Cristalino como a água pura

Quero amar sem saber porque

Amar só porque há amor

Sem motivo

Sem pensamento

Não tem que haver uma razão para tudo

Nem deixar que a razão condicione o que devo fazer livremente

E que os demónios se levantem agora contra mim

Que me persigam pelo mundo

O mundo da luz onde a gloria e ser humilde

Beijar a terra e atingir o êxtase da alma

Trepar a árvore sem fim da vida

E tenho palavras para soltar

Não criticas por críticas

Nem olho por olho

Palavras livres da corrupção do próprio pensamento

E os dias são alegres logo pela manha

Com o acordar do cântico dos pássaros

O simples som de agua a correr

Um sorriso de uma criança

Uma oportunidade para recomeçar

Agora peço silêncio

Peço luz para a humanidade

Peço que a humanidade volte a ser humana

E quando morrer serei enterrado de pé porque vivi toda minha existência de joelhos.

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Asas Quebradas

Como um rio solto meu beijo no mar


Minha esperança meus segredos

Com meus olhos avisto o céu que de longe se torna perto

Anjos caídos tocando seus violinos

Entoando cantigas abrindo sorrisos

Solto as lágrimas que em mim nasceram

Sendo eu pequeno em tanta grandeza

Perco o rumo

Entre as roseiras que se entranham na alma

Nos espinhos que em mim cresceram

Grito alto

Sem ninguém me ouvir

Do céu caem sonhos

Pequenos grandes

Ilusões

Sonhos fechados abertos

Sopros de vida

Quebro as asas de tanto voar

Perco qualquer razão ou paixão

Em te querer encontrar

Porque deixei de em ti acreditar

Em teus olhos não encontro

Em tuas palavras não me revejo

Tuas humilhações minha alma ja não consegue suportar

E tantas vezes me enganei por te querer

e tantas vezes passei a chorar

Mas na verdade em ti não existe o sentimento amar.

Continuo a espera do paraíso


Silêncio falado

Do dia em que o amor voltara a ser amor

Sei que o sol voltara a brilhar

Que o pecado será só uma miragem

E também me perdi sozinho por um tempo

Na solidão como refúgio

Onde estive antes não interessa

Que olhos olhei

Erros que abracei

Maldades que cometi

Chego hoje renascido

Querendo um amanha para mim

Pode o mundo ate morrer

Pode nunca o sonho acontecer

Viver e tudo que e preciso

Com tudo que de base gratuitamente nos foi dado

Se o chão em teus pés deixou de ser seguro

Se o teu sorriso se perdeu na amargura

E a alma e consumida pela dor

Se tudo se tornou amargo e escuro

Por favor por favor continua a lutar

Por favor por favor não desistas

A vida e um dom sagrado

Tudo o resto são ilusões

Por favor por favor continua a sonhar

Não deixas teu corpo marcado

Pelas intempéries do vento

Pelos sussurros em lágrimas derramadas

Não deixes ser vítima livre da dor

Por favor por favor não faças de ti um mártir

Sente a vida

Cria alegria

Limpa a alma

Constrói beleza interior

Cada ser humano e importante e único

terça-feira, 8 de junho de 2010

fim

É chegado o fim,
E eis que chego nu,
Vivendo o momento,
Esquecendo a verdade,
Chego vazio do amor,
Com egoísmos …falso,
E sou conduzido qual barco pelo vento,
E tudo se assombra,
E o fim chega entre o silencio,
E o silencio chega com o fim,
Fim da mentira,
Inicio da verdade,
Chega o dragão,
A fera entre a babilónia,
O jazigo final,
A única morte no eterno,
Entre gritos e gemidos,
Aflitos correndo sem haver para onde fugir,
E eu não me lamento pois dou-me como culpado,
E tremo numa fraqueza nunca antes em mim revelada,
Lembrando as vezes que me sentei a mesa do assassino,
As vezes que embriaguei com o mentiroso,
As vezes que me deitei entre mulheres,
E nessa culpa,
Chego ao fim vazio,
Chego ao fim podre,
Sem alma,
Vazio no amor……



Acorda esta ultima noite,
na brisa da minha despedida,
acorda esta noite como um barco na hora da partida,
na ultima noite sem saída,
do outro lado alguém te espera,
na outra margem alguém sorri,
não me dês a mão,
não quero esperanças por cumprir,
mais uma noite sem dormir,
se teus olhos meus não são,
parte em silencio,
deixa ficar algo para me recordar do teu adeus,
como um beijo numa quente , quente noite

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Gary Brooker - Give Me Something to Remember You By

Gary Brooker » Give Me Something To Remember

So many ships have slipped on by in the night
I couldn't keep the score
Until you tied up in the harbour with me
And I prayed we'd share something more
Maybe we both tried just a bit too hard
New loves so close and true
For ten wild days we held a straight flush in hearts
And then I froze on you
Give me something to remember you by
Like a kiss on a cold cold night
Give me something to remember you by
As your ship sinks out of sight
The queen of rubies took the sweet jack of moon
So high above the flood
Though they survived the fall with ice on their wings
The stables ran with blood
Maybe we had too much to win or loose
We'd both been lost before
But that ain't your hear that's an anchor and chain
All those are claw marks across my floor
Give me something to remember you by
Like a knife or a blue steel key
Give me something to remember you by
Like a rose like a storm at sea
Give me something to remember you by
We weren't wrong but we weren't right
Give me something to remember you by
Bye-bye baby, bye-bye

O que foi? o que sera?

o que foi tudo
se tornou nada
e o para sempre se tornou adeus
como um barco que se afunda pela proa
e o vazio chega sem avisar
e tudo que foi falado
se apaga no infinito
e como pode voltar a ser
e se chão não voltar a ser mais seguro
dar os primeiros passos de novo
tentar ser seguro qundo tudo esta em ruinas
e o sol deixa de brilhar
so a noite traz alguma paz na angustia da solidão
o amor continua mas não tem quem amar
desistir não pode ser a solução
e tudo o ar e respiravel mesmo pesado
e quem quer caminhar sozinho sem ser visto
combater as lagrimas
chegar primeiro mesmo que sozinho
e por mim so quero saber quem eu sou
entre os principios que devo ter
sonhar sim
ilusão não
e ser preciso perder para encontrar
que seja so por mim sozinho com o vento
e se não abrir portas que se abram janelas
e se não for o paraiso
que seja a liberadade
pois posso voar em sonhos sem cair
mas na ilusão o tombo seria enorme
e os danos para sempre
tudo e felicidade se for aceite.

quinta-feira, 3 de junho de 2010

quem sou quem es tu

vem agora
neste momento de dor
chega cedo para não me veres chorar
não acendas a luz
e ao entrar caminha lentamente
solta tua voz para saber quem es
e não me mintas
traz so a verdade
não quero algo para lembrar a despedida
ja vai alta a noite
e o tempo parte sem se despedir
sem me ouvir
e nesse silencio escuto tua oração
rogando ao infinito
entregando esse amor sincero
e longo se torna o caminho
e longa e estrada
caminha descalça em sabedoria
que eu ca te espero
num lugar qualquer um dia incerto ca estarei
e saberei guardar o brilho dos olhos so para mim
e se todas as belas flores que ja vi
tu es a unica que eu quero
podesse eu fechar teus olhos ao horror do mundo
e abri-los so para mim
subir e descer sem ter que chorar
mas tu sou eu e eu so tu
de mãos dadas nesta passagem
e se amor crescer forte
seu fruto so pode ser forte
e se o vento te conta historiaz de encantar
cuidado que te podem iludir
e so o momento e bom o infinito e melhor
ao longe avisto tua face teu corpo
e meu coração ja galopa
abraçando tua alma
tocando teu espirito
e nada e eterno mas pode durar uma vida
quem sou quem es tu
somos um.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

carta ao infinito

Sera que tudo se prende a um desejo
sera que esta noite o silencio chegara em alegria
quero como quem quer por querer
que tua voz me chegue por entre a noite
que me abraçe o vazio
que me beije a solidao
quero o meu ultimo amanha
entre historias de encantar
no abraço que nao se viu
na palavra prometida
quero o meu primeiro adeus em teu corpo
quero minha mão para a tua juntar
chega o vento com segredos para contar
embalando o tempo
gritando a morte eu estou vivo
e num passo seguro galope em teus cabelos
subo as encostas desse teu mundo
na dança da primavera
e assim te envio pelo passado em um tempo sem fim
meu amor minha dedicação