É manha que acorda
Sem na noite se deitar
São as luzes que se apagam
Neste teu caminhar
Olhos que se fecham
Para não ver passar
Vozes que se calam
Por não poder sonhar
Que se rogue ao amor
Que se possa ele soltar
Que as estrelas o possam guiar
Entre o vento da ternura
Sonhos vividos
Outros esquecidos
Tatuagens marcadas
Em tempos de dor
Montanhas por escalar
Desertos por habitar
Flores por plantar
Na arte
No querer
Na vontade de amar
Que se rogue ao amor
Que se possa ele soltar
Que as estrelas o possam guiar
Entre o vento da ternura
Que se soltem os ventos
Que se esqueçam os tempos
Navegando de mar em mar
De terra em terra
Há sempre um lugar
Alguém para abraçar
No desejo
Na paixão
De um belo dia por acordar
Anda lento este tempo
Não sabe cuidar
Não sabe quem procurar
Não encontra
A arte de amar
Que se rogue ao amor
Que se possa ele soltar
Que as estrelas o possam guiar
Entre o vento da ternura
Temos tudo aqui tão perto
Para construir a jangada do amor
Sem na noite se deitar
São as luzes que se apagam
Neste teu caminhar
Olhos que se fecham
Para não ver passar
Vozes que se calam
Por não poder sonhar
Que se rogue ao amor
Que se possa ele soltar
Que as estrelas o possam guiar
Entre o vento da ternura
Sonhos vividos
Outros esquecidos
Tatuagens marcadas
Em tempos de dor
Montanhas por escalar
Desertos por habitar
Flores por plantar
Na arte
No querer
Na vontade de amar
Que se rogue ao amor
Que se possa ele soltar
Que as estrelas o possam guiar
Entre o vento da ternura
Que se soltem os ventos
Que se esqueçam os tempos
Navegando de mar em mar
De terra em terra
Há sempre um lugar
Alguém para abraçar
No desejo
Na paixão
De um belo dia por acordar
Anda lento este tempo
Não sabe cuidar
Não sabe quem procurar
Não encontra
A arte de amar
Que se rogue ao amor
Que se possa ele soltar
Que as estrelas o possam guiar
Entre o vento da ternura
Para construir a jangada do amor
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