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quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Eis que ergo também, meus cornos

Resumidamente te pérfido em cada linha delicadamente és tu de mim que pinto
Eis que ergo também, meus cornos
e me relanço a qualquer cornadura madura
Não te colho já
Voltarei quando estiveres madura
Quando a chuva for sincera
E teus pés saírem da lama
Não te beijo agora neste dia de dissabor
Esperarei o mundo girar
Não serei eterno no eterno de ti
Nem firmarei promessas fúteis
Te beijarei sim quando o sol se deitar
Te amarei sim quando os oceanos secarem de tanto no rio chorar
e direi ao mundo guardo teus cornos
Pois eu utilizei os meus
Na liberdade que me foi concebida
Estas ai?
Oh faneca

1 comentário:

Cria disse...

Intenso em sentimentos e Amor. Beijo, poeta amigo.