Largos são meus caminhos construídos
pela natureza que me alimenta a alma de amor, sangro toda a dor procurando não
entrar na estrada estreita cheia de injustiça! Me pergunto? Até quando meu povo
vai sofrer, até quando lágrimas em vão serão vertidas derramadas no solo que
grita por justiça! Estareis surdos? Estareis cegos em relação aos corpos que
caem no silêncio ao alimento que não chega. Se ao menos pudesse sofrer apenas
minha dor mesmo sendo egoísta meu jugo seria mais leve não veria este mundo
remendado a desfiar cavalgamento.
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