Quando o manto estiver estendido, o tambor não mais entoar
serei bem-vindo. Barco de partida no mar que esta brava de corrente partida,
âncora derruba o farol e o teu peito se joga contra o meu, parados nos olhamos
entre o beijo que um dia ficou por dar. No-la longe cordial tu longínquas no sussurro
do vento, não trazendo a união é lançada sobre nós a espada da divisão Peste, Guerra, Fome e Morte cavalgando em seus cavalos de
16 patas quatro são entre os Serafins que se aprontam para se juntar aos
querubins que já lançam sua luz de esplendor. Estrela da alva que se afasta no
medo de ser, de perder a sua luz de escuridão, se ouvirão ainda mais lamentos
entre sangue derramado! Entrada triunfal em babilónia do Rei da justiça nos
dando a água da vida, quem tiver sede que beba e que tem justiça que busca a
justiça sendo que o injusto devera lavar suas vestes e se revestir com a
couraça da paz! Utilizaremos a armadora
da fé o Cinturão
da Verdade, Couraça da Justiça, Sapatos da prontidão
para divulgação do Evangelho, Escudo da Fé, Capacete da Salvação
e a Espada do Espírito! E aquele que testemunha estas coisas diz: Sim, sim
venho depressa!
1 comentário:
Sem dúvida que escreves muito bem, Filipe. Neste post e nos outros que estive agora a ler. Ha algum tempo que nao passava aqui.
E que a Páscoa te aproxime da vida e do amor...
Um abraço assim____________
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