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sexta-feira, 19 de abril de 2013

Exijo algo menos que a mentira

É tudo inglório para o pensamento que se esconde ao reduto sem fim para quem se lembrar que heranças deixaram ao futuro já bem presente, o escroto do mundo! Que desgosto ao ver-te cair como agua poluída entrando em um esgoto sem saída, como a morte que é certa entre a dor que nada de certa tem na vida, os campos são longos onde os lírios se estendem na roda, que já nada roda. Vida que para, Sem ar para a sustentar! Ficam os restantes do passado, lembranças do diabo, quem somos afinal? Não me deixem morrer sem saber, exijo algo menos que a mentira, ou será a verdade, aquela que me retira o pranto noctívolo. Não me posso limitar a esconder de mim minha própria face no pecado que carrego entre os dias do meu nascimento, acorda menino enquanto a mulher cozinha o alimento do corpo carnal pois o espirito quer prantear por alimento sedento da agua viva que nos faz renascer em verdade, seja a nascente fértil e o orgasmo seja com vida renascida sem sombras ocultas, redomas de fúteis em suas futilidades risonhas, Pois já não existe espanto nessa arte de enganar. São meus olhos assim como os teus que veem esta terra que nos viu nascer sua lagrima verter, nos pedindo ajuda através dos tempos em que os tempos se tornam gentios entre bons samaritanos que nada mais são que tiranos que tudo querem consumir!

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