Exijo algo menos que a mentira
É
tudo inglório para o pensamento que se esconde ao reduto sem fim para
quem se lembrar que heranças deixaram ao futuro já bem presente, o
escroto do mundo! Que desgosto ao ver-te cair como agua poluída entrando
em um esgoto sem saída, como a morte que é certa entre a dor que nada
de certa tem na vida, os campos são longos onde os lírios se estendem na
roda, que já nada roda. Vida que para, Sem ar para a sustentar! Ficam
os restantes do passado, lembranças do diabo, quem somos afinal? Não me
deixem morrer sem saber, exijo algo menos que a mentira, ou será a
verdade, aquela que me retira o pranto noctívolo. Não me posso limitar a
esconder de mim minha própria face no pecado que carrego entre os dias
do meu nascimento, acorda menino enquanto a mulher cozinha o alimento do
corpo carnal pois o espirito quer prantear por alimento sedento da agua
viva que nos faz renascer em verdade, seja a nascente fértil e o
orgasmo seja com vida renascida sem sombras ocultas, redomas de fúteis
em suas futilidades risonhas, Pois já não existe espanto nessa arte de
enganar. São meus olhos assim como os teus que veem esta terra que nos
viu nascer sua lagrima verter, nos pedindo ajuda através dos tempos em
que os tempos se tornam gentios entre bons samaritanos que nada mais são
que tiranos que tudo querem consumir!
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