Quantos já não choraram por um erro
Um solo torto que se pisou
Quantos já não quiseram voltar a casa abandonada e não tiveram a
fraqueza da coragem para voltar preferindo caminhar por escarpas
montanhosas e os invernos sem perdão
Que se estendem a cada passo,
um amor que sempre se guardou o abraço que ficou por dar a ternura que
não soubemos retribuir pela amargura ou gentileza de acanhar porque todo
coração quer amar!
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