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quarta-feira, 10 de abril de 2013

solo torto

Quantos já não choraram por um erro
Um solo torto que se pisou
Quantos já não quiseram voltar a casa abandonada e não tiveram a fraqueza da coragem para voltar preferindo caminhar por escarpas montanhosas e os invernos sem perdão
Que se estendem a cada passo, um amor que sempre se guardou o abraço que ficou por dar a ternura que não soubemos retribuir pela amargura ou gentileza de acanhar porque todo coração quer amar!

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