Almas perdidas
Em um corpo esquecido
Em sonhos que não terminam
Tentando encontrando o segredo da vida
Tentar de novo?
Enquanto sempre vemos a verdade
Nesta jaula do medo
Num grito acorrentado
Muitas estações já passaram
Muitos reinos já reinaram
No horror do choro
Vejo a liberdade ocultada
Tudo são histórias
Palavras ilusórias
Nesta falta de amor
Neste mundo de rancor
Agora acerta meu coração
Mata minha alma
Parte meu corpo
Que não destruirás minha fé
Agora te apresenta como meu assassino
E me devolve o quinhão
Da paz
Através do teu próprio clamor!
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