A lágrima distinta a tal porta cai Como uma campainha que inunda Nossa porta por abrir
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sexta-feira, 27 de setembro de 2013
Quem eu sou?
Nada comparado com o vento
Uma entre tantas
Partículas do tempo
Que urge em partir
Caminhante de águas frias
Sonhador compulsivo
Poesia escrita por um desconhecido
Que empresta sua alma
Ao mundo deserto
Que não teme o incerto
Poeta que nunca se acalma
Pena molhada
Em um tinteiro
De emoções
Alma sentada
Mas nunca parada
Que eu sou?
Um entre tantos
Muitos entre poucos
Um tudo de nada
Onde o sonho
Nunca acaba
Na poesia
Essa a que verdadeiramente
Me ama
E se estende sobre mim
Como um manto reluzente
E cada caminhada
Aquela que me abraça
Até ao eu mais íntimo
Que me despe
De qualquer defesa
Que me ergue
Em tanta tristeza
Que me alimenta
Dia após dia
De esperança
Que é possível a mudança
Viajar para todo o lugar
Onde minha alma queira estar
Me permitindo abraçar
Tudo que a humanidade pode dar
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