A lágrima distinta a tal porta cai Como uma campainha que inunda Nossa porta por abrir
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sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
Não deixes passar a vida
A melodia é o teu olhar;
Acompanhada pela sinfonia da mais bela sonata tocada;
O seduzir de uma flauta em harmonia com teu rosto frágil;
Não posso cantar pois minha voz treme no toque das tuas mãos,
Não posso tremer pois teu corpo sente;
Mas posso reluzir;
Deixo o meu brilho da minha alma sair,
Na verdade te mostro o horizonte,
Um caminho, um trilho de vida em união
Do toque a dois,
Em partilha, no desejo,
Transformado em loucura seria e sem maldade, assim sinto teus lábios,
Húmidos, em ardor da paixão serena,
Das palavras silenciosas
Sem sinais falados, em papéis escritos em branco para que tudo se possa transformar.
Em teu corpo suave entrego meu pensamento,
Para que possas sentir o meu ser,
Mareio ao som das tuas palavras,
Quero remar na mesma busca
Não temo fundear
Em teu sorriso sei que serás capaz de marear
Enfrentaras as intempéries de uma existência sofredora que a muito aguarda para com alguém ser vivida.
Não deixes passar a vida,
Entra em meu olhar,
Eu sei,
Não a deixes sentida,
Deixa teu semblante tremer,
Abre os olhos para te mostrar,
Pois o amor quer sempre caber,
Em cada lembrança.
Em plena satisfação dos nossos abraços o sentimento cresce como agua que seca no deserto escaldante.
As gaivotas também fazem os voos rasos em altitudes nunca escaladas, o amor supera
O dor vai-te embora, sucumbe no mar,
Soberana vem cá, agarra minha mão,
Faz de mim o teu roseiral,
Faz de mim o teu olhar,
Deixa me ser o teu beijo nesta noite de inquietação,
Que o pesadelo nunca apareça,
Que se mantenha escondido,
Que possa eu ser teu sonho, que seja entoada tua voz,
No teu corpo primaveril que as almas se façam ouvir, que sejam Entoadas as trompas do amor, que comece a dança da exultação.
Que se façam ouvir os ate então murmúrios de paixão, que se modificaram em amor.
Que tua pele sinta o amor de uma lágrima em justeza vertida
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