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sexta-feira, 4 de março de 2011

Pois não me influencio pelos demais

Velhas são as memorias de quem nos quer bem
Hoje nos demais que facilmente nos esticam o indicador
Como dedo que aponta e nos destrói
Reflectindo a incompreensão humana

Não me sinto lesado
Assumindo meus erros
Assumindo minha humanidade
Não me sinto desesperado
Nem em calamidade sempre que disparam sobre mim

Tudo são noites sem fim
Onde o dia chega em tormenta
Esquecendo quem somos
Falando de ti de mim

Inventando fronteiras
Jogos brutos
Na força bruta das trepadeiras
Que meus erros me sirvam de lição

Mesmo não virando as costas a ninguém
Eis esse erro de não agradar a todos
Me mantenho fiel a mim
Sabendo que todos são importantes

Não tomando partidos
Não criando grupos
Deixando outros de fora
Tenho o amor
Que em mim vive
Partilho esse a mor
A todos que a mim se chegam

E se for julgado por ser de todos
E se me julgarem por ser fiel a mim
Saberei que estou no bom caminho
Pois não me influencio pelos demais

3 comentários:

Cria disse...

Sempre bom estar aqui a te ler ! Beijos.

SolBarreto disse...

Reconhecer nossos erros e talvez o mais dificil dos gestos...
Aprender com eles acredito que seja o real sentido da vida...
Manter se fiel ao que somos e ao que acreditamos e o que molda nossos traços e nos faz diferente dos demais.
Adorei o texto Portuga
"Me mantenho fiel a mim
Sabendo que todos são importantes
Não tomando partidos
Não criando grupos"

Mariane disse...

Ola!

Acho que me confundi com as datas, fiz um presente pro teu aniversario... um pouco adiantado, mas ja que esta, deixo-o aqui http://www.youtube.com/watch?v=C5MKCn8CP6s

abraços da Mari