São voltas
De sopros para o ar
Moinhos sem vento
Dentro do mar
Canteiros sem pétalas
No perdão que não vem
São indicadores erectos
Nas linhas extintas dos eléctricos
Viajem só de ida
Sem destino
Ou bagagem
Sem passagem
Onde se possa recomeçar
O sorriso
O abraço
O beijo por dar
Sem lembrar o cansaço
Das estrelas por iluminar
Nos pântanos
Que tantas vezes tivemos que caminhar
Lavrando as lagrimas em cântaros
Partiremos sem olhar para trás
Como há muito tempo
Ló deixou em paz
A grande Babilónia de Satanás
Tutelados por anjos seculares
No poder da direita
Moisés também abriu marés
Na água estreita
De um deus que governa o mundo
Não sendo ele maior
Perante o Santo, Santo, Santo DEUS criador
Em seu poder é ele bem menor
No reino que já reina
Sem se ver
Em breve
O mundo ira ver um novo governo descer
Filipe Assunção
Μεγάλη, Άγιος, Άγιος hiave εισαι
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