Videira madura
Caminho distante
Jorrando água pura
Como pedinte errante
Folhas que caem
Pétalas que nascem
No primeiro
Dos primeiros passos
Quem vive hoje sou eu
Nas escarpas do meu nascer
Quem morre hoje sou eu
Porque quero voltar a viver
Ser cavalo alado
Sem ferradura
Livre e amado
Galopando as moradas incertas
Dos destinos
Sem destino
De uma tela por pintar
Nas cores de um novo hino
Que iça bandeiras novas
Ao som das trompas do vento
Que anuncia boas novas
Na força do alento
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