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segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

O poema que deixa de ser preciso!

O poema vertido
Sem poeta para o acabar
De quem o respira
E o sente sem negar

Há alma que não quer ser anjo
Mas quer voar
Sobre eles na lua
E acreditar que se pode e deve sonhar

Que tudo vai mudar
O coração o mundo vai abraçar
Construindo um altar
Onde o homem ou alma possa habitar
O poema que deixa de ser preciso!

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