Depois de tantos horizontes falhados
Encontro a nébula do silêncio por si só
Alegre no seu jeito tímido de falar
O compasso de espera se torna forte
Distante de um mundo ilusionista
Pois também já lá passei
Renego essas e outras realidades
Ofertas tentadoras
Que me encheram de vazios
Retorno a mim sendo eu
Apenas eu de novo
Respirando ar
Lentamente. Mas respirando
3 comentários:
Impecável, como sempre, poeta amigo ! Meu carinho.
Comentei seu poema lá no "Diálogos". Beijos ;)
belo poema meu amigo estava eu visitando alguns sites e blogs quando me deparei com seu poema ,e resolvi li, mas a tempos que eu nao lia um ,so na epoca da escola mesmo
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