Seguidores

quinta-feira, 20 de junho de 2013

na esperança da luz nunca findar!

Ela brilhava qual cometa num universo de escuridão era a luz de um simples e impuro coração era explosão verdadeira sem mentira era roseira de uma beleza sem igual, estrela cadente de um mundo sem igual, entre o silêncio e a brisa que me afagava a face. Eu era jovem sem certeza na incerteza buscando o impossível na decadência do desigual, Que importa agora que a demora apenas se tornou vento de um corpo sem igual que apenas dorme ao relento dessa luz que a ela pertence, qual esperança sem lamento bate em meu peito nesse abraço desigual.
Ela brilhava enquanto eu chorava nessa razão sem qualquer razão aparente! Afinal deveria sorrir era ela estrela sem igual, perfume matinal de um jardim plantado pelos meus olhos calejadas mãos dessa flor pouco formal, simples de cabelo ao vento de corpo despido na juventude, eu o perdido! Visitando seu sonho sem qualquer autorização me aventurando no profundo eu de ela própria para quem brilha pela noite e de manha ainda raia na sua força simples de quem tem humildade natural lançada a um lago de águas límpidas ao corpo impuro, o toque era suave numa voz doce que ninguém rejeitava. Eu apenas terminava minha busca e ancorava meu corpo sobre o dela com tamanha fé que rejeitava o brilho de alerta de qualquer farol e mesmo nas tempestades abrigava seu fogo para não extinguir o até então construído, não era amor não era uma cabana, era o respeito de quem se ama nas tempestades de lagrimas nas dores infinitas usufruindo do pouco que se torna muito em cada ato de carinho a estrela brilhava e eu apenas a protegia das turbas águas na esperança da luz nunca findar!

Sem comentários: