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quarta-feira, 11 de dezembro de 2013

Eis que venho depressa

As estradas estão fechadas os corações negados
O homem está assustado, como nunca assombrado
O rebento não nasce, o idoso não vive
O jovem perdido

Os céus estão fechados
Enquanto o mar nos engole
Rapidamente, tenebrosamente
Eis os miseráveis

Os filhos dos reis
Os poderoso de outrora
Caem sobre as vestes
Daquele que detém o cajado

Aquele que rejeitou os reinos do mundo
E ganhou a coroa universal
Aquele que era Arcanjo
E se tornou imortal

Uns se riem altivamente
Outros o esperam cuidadosamente
Para que quando o noivo chegar
A noiva tenha o óleo necessário
Para que a lamparina de luz não se apague
Iluminando a estrada as multidões

Para a união pacífica
De todas as raças de todos os credos
Sem filosofias ou palavras de tropeção
Seja feita a vontade
De quem legitimamente pertence toda a criação

“Eis que venho depressa, Amém! Vêm Senhor Jesus.”

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