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sábado, 18 de setembro de 2010

Fantasia

Entrando na selva entre horrores,
pautados pelo ritmo de tambores,
de homens que gritam salvação e mulheres que pedem liberdade,
corro para não ser apanhado pelo meu maior medo,
não sei onde pertenço já esqueci minha morada,
mas as vozes chamam por mim,
sou aprisionado pela minha própria alma,
sou chicoteado pela vida ate ao sangue sair da minha pele,
nada sinto a não ser o amor que não sei onde o guardar.
meu corpo e despido lentamente meus pés descalços pisam as cinzas da paixão queimando a pele que guardei para te encontrar na minha busca constante entre as estrelas entre um olhar nas sombras das almas que me acompanham,
e não sinto dor por mim e não sinto dor por ti mas sinto tristeza pela mãe terra no seu choro de lamento para juntar a humanidade,
ajoelho meu corpo no solo sagrado de Sinai é me dada autoridade para montar minha tenda no amor supremo, e esqueço quem sou e não sei quem és nem de onde vens, mas venha quem vier por bem , pois faço jejum do pecado em 40 dias e 40 noites entre as garras do dragão,
levo preces entre mensagens cumpridas muros para derrubar nas intempéries de um sonho partido em pedaços de felicidade perdidas ao vento,
meu corpo não ira viver para sempre na alma infinita que treinei através dos tempos,
toco a flauta do chamamento para chamar os anjos do resgate,
suas armas são a palavra, seu corpo são seu espírito seu modo de vida e regido por um único sentimento o eterno amor,
sou lobo solitário entre montanhas descobertas as tempestades, sou criança em corpo de adulto tentando encontrar o caminho da luz eterna que faz falar minha boca entre linhas tortas escritas em papeis molhados pelas lágrimas da vida,
e tenho visto sua dor e tenho sofrido seu sentimento mostrando sorrisos entre lágrimas,
tua pelo são meus ossos teus olhos meu caminho teu beijo meu sorriso, teu cheiro são pássaros quem me acordam na felicidade da manha,
porque a alma também come do alimento espiritual,
não sou o retorno sou a vontade de continuar,
e também danço com as palmeiras que a mim são destinadas porque o mar também me mata a sede e a lua ilumina minhas pernas no rio que flui descarregando suas vontades sobre meus pensamentos criando atalhos na vida alheia ,
já subiste a montanha entre o ar que respiras colhendo as flores da primavera seguinte no canto do rouxinol que ergue seu ser na neblina do eterno nos,
não vou ceder ao teu encanto bruxa dos picos altos dos vulcões furiosos que não temem calem rei pecador na morte do justo,
pela maldade do falso profeta,
veste a armadura da verdade coloca o cinturão do amor,
diz vai e ele ira mas persiste no alvo,
porque somos a consciência do que pensamos,
porque só conheço dois tipos de idiotas os que pen

só a um tempo para despertar e esse tempo é agora,
sam que por ameaçar podem conseguir seus objectivos, e os que pensam que se não cederem as ameaças irão sofrer.

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