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sábado, 4 de dezembro de 2010

Olhando o tempo em relógios parados

Você branqueia as margens
Se solta em todas as miragens
De cor
Arco-íris em flor
Você e atila
Que um dia vou pintar
O pincel
Com aguarela
Será gaivota em meu peito
Aguardando o marinheiro chegar
E eu apenas direi ao capitão
Para rápido velejar
Trarei você em meu coração
Encontrarei uma solução
E seguirei seu olhar
Ao sol pela manha
Saberei como te amar
Terei uma palavra de carinho
Um sonho para contigo sonhar
Mergulhando em seu profundo azul
Esse mar que só entra quem você deixa entrar
Para me perder nesses encantos
Nesse só teu e pequeno lugar
É simmmmmmmmmm
Ai que eu quero chegar
Sentir
Ficar
Nesse teu mundo só teu só meu
E te beijar
Quando você esta desesperada
Quando pensa que tem a vida acabada
Eu serei sua estrela guia
Iluminando seu caminho
Eliminando seus medos
E você será musa em meu poema
E eu poeta em seu corpo
Eu serei amor
Você varinha de condão
Sentados em mesas sem cadeiras
Olhando o tempo em relógios parados
Assim me revejo em teu mundo
Esse mundo de cetim
Que você abriu para mim
Se ávida e só um olhar
Então não vou querer mais sonhar
Vou ter medo de amar
Se não for digno de ti meu anjo
Prefiro não voltar
Mas se voltar e voltarei será para sempre ficar
Em qualquer luar ate a morte de ti me separar

1 comentário:

SolBarreto disse...

Lindo poema Portuga!
Cada dia melhor!!CAda dia te admitro mais...
Gsotei das imagens no Blog...e como se tivesse dando uma nova cor a sua vida rsrsr
Gostei!!