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quinta-feira, 21 de março de 2013

tendo a vida que mesmo perdida



Pela mão do tempo sou erguido em coração, pela mão do tempo me alimento pelo fruto da saturação, fantasiando segredos por sussurrar, crio uma tela onde alguém possa la criar um momento de alento. Quero convidar quem la quiser pintar, se recoste, pois o nascer do sol vai começar, que se recoste o doente o amigo do amigo sendo eu filho de uma estrela cadente que tu podes iluminar, me transformo neste de repente numa árvore por semear acolhendo as tuas lágrimas como chuva e te prometo um dia irei a teu peito voltar. Quero ser pássaro com pouso mas quero voar entre muitas faces ocultas entre o pensamento barreira essa que quero quebrar anseio poder gritar liberdade, liberdade na amabilidade imerecida, serei espelho se assim se partir mas não me peças para me calar, seria a minha morte sendo impossível dormir no meu jazigo em vida, eu dou o salto de montanha em montanha e avisto o norte e o sul
 Grito bela! Esta é tua magnífica beleza existem-te, enquanto eu tenho amor tu és amor e fazes com que aconteça eu me exprimo gentilmente mesmo em revolta de saber que não sou gente, mas tão pouco gentalha, sendo eu garoto miúdo graúdo agarrado a um sonho deixado por meus antepassados reconhecendo que a história se repete. Baloiço meus membros e te aceno com fogo de paixão pois tu és varinha de condão e mesmo perdida és vida em mim me avisando a cada obstáculo consciência que não criei eu sei quem tu és e tu sabes quem eu sou, pastoreamos juntos ovelhas em verdes anos retendo cada verdadeiro alimento, retendo a vida que mesmo perdida pode ser encontrada apagando as luzes da cegueira!

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