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terça-feira, 28 de setembro de 2010

Doce Agosto

Foi uma voz que nos chamou
Quando te vi Estendendo minhas mãos
Que o Agosto nos alimentou
Em que o tempo perdeu a contagem
Como um brilho Que a esperança nos faz num olhar
Mas sem ti tudo seria Setembro Tudo seria pesar
Os alicerces do amor Iniciam a construção Das primeiras caminhadas Os tropeções são aceites com simplicidade e erguesse dois corpos aos céus gritando o amor
E levitasse na mais tremenda história escrita em papel delicado unidos abrimos os mares infiltrados bailamos nas ondas douradas da vida descemos as escadas da solidão criamos árvores de afecto para nelas treparmos a paixão comemos do fruto amargurado para em conjunto colher dos oceanos o fruto açucarado entramos sempre, encontramos constantemente portas abertas que já foram fechadas na calçada profunda enraizada na confiança do querer o bem a cada espírito nada é perfeito como tudo entre os seres humanos mas moldamos cada segundo para estarmos existentes na lembrança pintamos muros e pare desde neve branca acabada de colher das sebes de nosso aljôfar galgamos juntos montados nas montanhas intempéries educamos nosso grito de guerra seguimos no prado verdejante ao redor de nossa morada exorcizamos nosso medo Para continuarmos na busca que agora perfaz seis meses mas que serão dias Ordenados em anos eternos onde as palavras escritas soltam ainda o perfume do nosso amor as lendas contam nossa trova No fim de nosso presságio em que duas almas viveram como uma em comum acordo de facilitar a vida um ao outro.

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