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segunda-feira, 29 de abril de 2013

Onde estará o verme?



Que Ridículo que eu sou, tenho redopiado ensaiado a palavra, a cada saída a cada entrada, redopiado no barão sempre que eu te passo manipulador na cabeça
Te entregando a mentira, quem verme que sou ruim carente, fugitivo de ti sem consciência da razão preso em dois mundos sem sonhos.
Verme de noite verme de dia consciente disso e não consegue alterar consciência de dois sem saber o que parar vagueia, passeia lentamente pela linha do tempo aumentando
Sempre dócil e amável que apenas queria ser o quem não consegue
Na dor no amor, No amor dor com tempo e sem tempo. Doce, doce cidadão repugnante na multidão Enterrando os justos entre injustos culpados entre inocentes sementes sem flor, Não me entrega a dignidade que me ressurge cada palavra. Bem sei que não sou quem sou Mas então quem serei? Verme doce, Doce verme Acorrentado E em liberdade, Ora duro ora com saudade Estará aqui o limbo da verdade Meu doce amor porque te deixei e agora choro por ti, Onde Estaria o doce, Onde estará o verme? No amor que morreu
Hoje sobretudo hoje que eu gosto menos de mim tu de despes de mim me deixando a gostar menos ainda e assim sigo e me encorpe não deixando para trás o frente e da frente para traz de uma batalha louca entre a alma e o espirito de saudação louco não louco, relógio de cuco relógio de bolso, beijo na cara!!!! Beijos no rosto. Castanha que se assa pelo inverno e pelo verão
Entre o rio e o mar entre a vida e a morte leito seco leito molhado
Como tudo na vida assombrado sonhado rasgado enquanto tudo se torna nada na rua na estrada e la vem ele pedinte carente errante verme sonante sem nome sem face com nome sem face
Redopia, redopia o pião entre a corda encerra cada passo entregando a dignidade ou tirando a liberdade justo agora que pão não vem que a água não corre
Justo agora que meu corpo vive mas minha alma morre
Não sei que me deu que vos deu entre o ali o acolá do já
Que interessa se o amor estava vivo se não se pode amar
O supremo tribunal de justiça, erei eu condenado pelos crimes cometidos ou serei eu limpo curado desprezado pisado aos relentos entre tudo entre nada despido vestido
Porque eu já deslizei na água como um cisne bico comprida asa forte
Tinha ossada e peito!
Engraçado momento este quando tudo tem logica e nada te logica emoções trocadas os loucos gostam de ver os normais e os normais os loucos a cantar a correr dentro de uma fogueira arder misto de emoções mistos de razoes largadas por corações rosas e espinhos muros e labirintos só para encontrarmos o que sempre tivemos amor ..

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